Andreja postou em seu facebook, um video com o nome diferente, e pelo que eu vi, foi sobre sua transição do androginismo para o transexualismo, o video é muito emocionante e lindo, tem cenas pessoais e é narrado por ela mesma, vale MUITO a pena ver, e estou esperando uma alma caridosa por legendas PT ok? ♥ quando andreja postou o video, ela tambem postou esse texto abaixo:

''Thanks for the initial rush of support and backing for Andrej(a). Shout out to the whole team and backers, you guys are amazing. Close to $5,000 YAY!! Here is the video below! Please watch and support! This is for everyone who has had to hide. ‪#‎Andrejadoc‬''

tradução: Obrigado pela corrida inicial de suporte e apoio para Andrej(a). Gritar para a toda a equipe e patrocinadores, vocês são incríveis. Perto de US$ 5.000 YAY!!!! Aqui está o vídeo abaixo! Por favor, assistir e apoiar! Isto é para todo mundo que teve que se esconder. #Andrejadoc 

sobre o video:  Andrej(a) é um longa-metragem documentário traçando a jornada de supermodelo trans andrógino Andreja Pejic dos campos de refugiados sérvios da sua infância para a vida glamourosa da fama e da moda, ela agora lidera internacional. Sua ascensão deles à popularidade passado é notável: sua capacidade de navegar com sucesso dois mundos tão díspares, enquanto silenciosamente lutando com disforia de gênero é ainda mais. No verão de 2014, Andreja saiu como uma mulher trans, e sua vida nunca mais será a mesma. Ela atravessou o território sem precedentes, e como ela aprende a navegar sua vida pós-operatório e carreira, estaremos junto para o passeio.

esse texto abaixo é do link abaixo do video oficial onde foi a primeira vez postado, que podemos dizer que é tipo uma "vaquinha" que com doações a andreja vai pagar sua cirurgia de redesignação sexual, que é cerca de US$200.00 e em reais cerca de R$ 500.00, ajude como pode, se puder ajude, se nao puder, divulgue essa causa ♥

Naquele momento eu não tinha um forte desejo de compartilhar o que estava prestes a acontecer com qualquer um, mas alguns amigos muito próximos, certamente não uma câmera! As palavras de Eric mudou meu ponto de vista para sempre.
"Esta é uma parte poderosa de uma jornada imensamente corajoso, precisamos filmar isso!", Disse Eric, os olhos brilhando de emoção. "Sua história é tão única. Ele tem o potencial de atingir tantos e para ajudar milhões de jovens de todo o mundo. Você precisa fazer isso! Você sabe quantas pessoas trans (e pessoas em geral) estão lá fora, se escondendo, forçados a viver como alguém que não são. Você poderia dar-lhes a esperança de ir a público sobre isso. "
Eric tinha me filmado várias vezes antes de shows de moda e outras peças pequenas. Se eu estava indo para permitir que qualquer câmera para me acompanhar até o período mais difícil da minha vida, que era dele. É assim que este documentário nasceu, e desde então tornou-se uma missão da minha vida. Peço-vos, irmãos Kickstarters, para entrar e me ajudar a completar o filme. Espero que compartilhando a minha humanidade, dor, lágrimas, risos, alegria e maiores lutas no filme, vai lançar luz sobre o que significa viver como um indivíduo transexual. Eu sempre acreditei que as diferenças entre as pessoas devem divisões não iguais e eu simplesmente quero criar algo que pudesse ajudar a construir uma ponte entre a minha comunidade e do resto do mundo.  - Andreja


Desde que ela era uma criança que está sendo criado por uma mãe solteira em um campo de refugiados na região dos Balcãs, Andreja teve que esconder seu desejo mais profundo, "viver a vida como uma mulher". As justificativas para essa decisão durante sua juventude eram muitos - guerra, uma família quebrada, a pobreza - mas como sua fama disparou, as pressões para permanecer um menino cresceu junto com ele. Capa infame da New York Magazine "The Boy mais bonita do mundo" selou o acordo. Se ela quisesse continuar a ser um sucesso, ela teve que continuar a ser um menino. Seus agentes, disse ele. A imprensa disse ele. O mundo esperava. O mais importante, sua família dependia disso. Agora, Andreja atingiu um ponto de viragem. Para a maioria de sua vida, ela teve que viver entre os dois sexos. No entanto a sua carreira única, aparência e posição entre dois mundos da moda não poderia mascarar a sua luta ao longo da vida com disforia de gênero. Atrás de portas fechadas, Andreja não podia mais suportar a pose, andar, ou viver como a pessoa que as pessoas esperavam que ela fosse - um menino andrógino. Quando tomado em contexto social, as primeiras decisões do Andreja para esconder não são surpreendentes. No mundo de hoje, a comunidade transgênero continua sendo uma das minorias sociais mais desfavorecidos a nível global. As taxas de desemprego para homens e mulheres trans ficar com o dobro da média nacional, assim como as taxas de pobreza. Taxas de tentativa de suicídio é um dos mais altos de qualquer outra comunidade. Além disso, há uma desconfiança sociais profundas que pode fazer a mais simples das tarefas, mesmo que apenas ir ao supermercado ou ver um filme, um grande desafio. Publicamente reivindicando sua verdade como um indivíduo transexual muitas vezes significa a perda de familiares, amigos, carreira, relacionamentos, e, longe de muitos casos, vidas. Não é à toa que ser trans é raramente, ou nunca, associado ao sucesso.
No mundo da moda, as perspectivas são pouco melhor. A indústria não é estranho a discriminação. Como em qualquer outro lugar, as pessoas transexuais raramente são tratados com respeito. Modelos trans não têm as mesmas oportunidades que seus pares cisgendered. A situação pode ser comparada com a experiência de modelos afro-americanos, há duas décadas.  Através história de vida de Andreja, Andrej (a) irá explorar políticas de gênero em profundidade ao redor do globo, e indústria da beleza e sua atitude em relação à diversidade, será um ponto focal. A partir de um campo de refugiados na região dos Balcãs para as maiores pistas do mundo, da infância à androginia para a vida adulta, de esconderijo para o mais alto nível de auto-aceitação este documentário capta um indivíduo cujo sonho maior é viver uma vida autêntica, feliz e normal. Para ser aceito e respeitado como a pessoa que ela sempre soube-se ser. É uma luta

Há um tempos atrás eu postei uma noticia que o modelo Andrej Pejic, era transexual, apesar de ter ele como uma das referencias andróginas mais influenciadoras em minha vida, eu não quiz acreditar na noticia e deixei passar por si só em branco, apesar de ter postado de uma aqui no blog, pois bem, essa noticia é realmente VERDADE, como voces podem ver no perfil do twitter oficial do modelo: CLICK AQUI < ele mudou o nome, de Andrej para Andreja, é um sinal que realmente ele é transexual, não é mentira a noticia e nem um rumor..

minha opinião: 
O importante é a felicidade de Andreja, se ela se sente feliz assim, é o importante, ela sabe oque é melhor para ela mesma, só agora eu não vou fazer mais postagens falando dela, já que o assunto transexualidade não o foco do blog e sim androginia, só se tiver algo relacionado com algo que eu goste ou a beleza, mais não a transexualidade em si, como eu disse, AMO a andreja e quero se seje feliz, que continue sendo essa pessoa maravilhosa que ela é e que deus a abençoe muito!

Vou fazer uma postagem com 6 andróginos que admiravam Andreja antes da cirurgia, falando sobre a opinião sobre isso, aguardem....

postagem onde andreja fala sobre transexualidade, o fim da androginia e mudança de sexo: 
http://androgynyworld.blogspot.com.br/2014/07/modelo-androgino-andrej-pejic-revela.html 

Andreja Pejic é a nova identidade do modelo Andrej Pejic, conhecido por seus traços andróginos, que angariaram campanhas de moda para ambos os sexos. Depois de passar por uma cirurgia de redesignação genital no começo deste ano, Andreja compareceu ao escritório do grupo GLAAD (Aliança de Gays e Lésbicas Contra a Difamação) em Nova York, nos EUA, para falar de sua transformação, a qual prefere chamar de "evolução".

"Eu percebi quem eu era muito nova - aos 13 anos, com a ajuda da internet-- então eu sabia que essa transição, de me tornar uma mulher, era algo que precisaria fazer. Mas não era possível naquele momento e então deixei o sonho de lado e passei a usar a androginia como uma forma de expressar minha feminilidade, sem precisar me explicar demais para as pessoas", contou a modelo em entrevista para o site Style.com.

A agenda de Andrej continua concorrida desde o seu surgimento na Vogue Paris, em 2010, pelas mãos da editora Carine Roitfeld, conhecida por seus trabalhos na revista "Vogue" francesa. Seu próximo grande trabalho será um papel na versão cinematográfica de "A Pequena Sereia", dirigida pela diretora de cinema Sofia Coppola ("As Virgens Suicidas").

Durante a entrevista, Andreja também disse que sonha estrelar uma campanha no mercado de beleza, mas se contenta com o novo momento que está vivendo.

pontos positivos: são mais de 50 tipos de generos
pontos negativos: só pode ser na versão facebook em ingles

voces sabiam que existe a opção ANDROGYNY, nos generos do facebook?
Os utilizadores do Facebook vão poder passar a contar com uma terceira opção quanto ao género. Além de "masculino" e "feminino", é possível desde quinta-feira seleccionar uma opção personalizada. A alteração só está ainda disponível para a versão norte-americana da rede social.
Para além desta opção, os utilizadores podem escolher qual o pronome pessoal segundo o qual querem ser referidos. Para além dos tradicionais “he/his” (ele/dele) e “she/her” (ela/dela), está também presente o neutro “they/their” (eles/deles).
Ainda não é certo quando é que a alteração se vai estender a utilizadores de outros países. O Facebook desenvolveu este projecto depois de consultar várias organizações e especialistas em questões de género, de acordo com a Associated Press.
Na página Facebook Diversity pode ler-se uma entrada em que se justifica a alteração. “Quando se entra no Facebook para contactar com pessoas, causas e organizações, queremos que se sinta confortável para ser autêntico e verdadeiro.”
“Uma parte importante de tudo isto é a expressão do género, especialmente quando se estende além das definições apenas entre ‘masculino’ e ‘feminino’”, explicava a mesma publicação.